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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O Amor


O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 
1 Coríntios 13:4-7





AMOR.......Somente no Coração
Em uma vilazinha do interior, havia uma pequena escola
que comportava todas as crianças da região.
Uma professora em especial, era muito querida
pelos seus pequenos alunos.
Eles sentiam-se tão a vontade em sua presença,
que não hesitavam em perguntar o que lhes viesse à cabeça.
Durante uma aula, um aluninho perguntou:
- Professora, o que é amor?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta
à altura da pergunta que fizera,
e pensou em um modo de explicar na prática,
para que todos compreendessem melhor.
Como já estava na hora do recreio,
pediu para que cada aluno desse uma volta
pelo pátio da escola e que cada um trouxesse
o que mais despertasse nele, o sentimento de amor.
Assim,
a resposta serviria para todos e seria melhor entendida.
As crianças saíram apressadas
e findo o recreio voltaram entusiasmadas.
A professora então pede:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
Vou leva-la para casa e coloca-la em um vaso bem bonito.

A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou coloca-la em minha coleção.

A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão.
Não é um gracinha?

E assim as crianças foram se colocando, uma a uma.
Quando todos já haviam apresentado o que cada um trouxe,
a professora notou que havia uma criança
que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, por quê você não trouxe alguma coisa?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe professora.

Vi a flor, senti o seu perfume, pensei em arranca-la,
mas preferi deixa-la para que seu perfume exalasse
por mais tempo e as pessoas pudessem contemplar sua beleza.

Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz voando de lá para cá,
não tive coragem de aprisiona-la.

Vi também um passarinho caído entre as folhas,
mas ao subir na árvore notei o olhar triste de sua mãe
e preferi devolve-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor,
a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão
que senti nos olhos da mãe do passarinho.

A professora agradeceu emocionada àquela criança
e lhe deu nota máxima.
Essa criança, dentre todas,
fora a que mais percebera e praticou o amor
e o trouxe para a professora no coração.
Somente no coração...

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