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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Julgar



“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”. 
1ª Timóteo 3.15-16


Um Lenhador acordava ás 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os Vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem e, portanto, não era um bicho, um animal confiável, e quando sentisse fome, comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: - Lenhador, abra os olhos ! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai comer seu filho ! Um dia o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou a casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com sua boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça da raposa. Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e ao lado do berço, uma cobra morta.

O impulso leva as pessoas a fazerem coisas que elas se arrepender depois. Controlar nossos impulsos assegura serenidade e razão ás nossas decisões e julgamentos. Não julguemos precipitadamente pessoas e situações.

Fazer justiça e julgar com retidão é mais aceitável ao Senhor do que oferecer-lhe sacrifício. 
Provérbios 21:3

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